Usarei as palavras de Luís Serguilha, escritor e poeta português, falando sobre a poesia: “A poesia não pode ser tratada como algo estático e fechado em si mesmo, mas como uma avalanche vulcânica que destrói e reconstrói com a violência da desorientação, do labirinto mutante, da autonomia encantatória do ritual que fazem parte desse animal poético de infinitudes ritmáveis ou da aventura do caos-criativo”.
Percebo aqui a avalanche vulcânica de que fala o autor acima citado. Lindo texto!
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Usarei as palavras de Luís Serguilha, escritor e poeta português, falando sobre a poesia:
“A poesia não pode ser tratada como algo estático e fechado em si mesmo, mas como uma avalanche vulcânica que destrói e reconstrói com a violência da desorientação, do labirinto mutante, da autonomia encantatória do ritual que fazem parte desse animal poético de infinitudes ritmáveis ou da aventura do caos-criativo”.
Percebo aqui a avalanche vulcânica de que fala o autor acima citado.
Lindo texto!
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